sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Cartas de Brasília





2009/10/16


Querido Carlos,

Como vai?

Passeei pelo seu blog um dia desses, achei tão lindo, como sempre, muito elegante, muito romântico, fiquei por lá um tempão, sorrindo, pensando no quanto é um homem especial e sem igual.
Lá é o que você tem de melhor Carlos, parabéns querido, aliás, tudo que já vi, li e ouvi de vc é muito bem feito, vc é simplesmente perfeccionista!

Hoje li pedaço de mim...metade afastada de mim...

Como vc é cruel com as palavras, deveria ser analista!

Com as palavras não, com quem está lendo!

Corta a alma de uma ponta a outra com tamanha sensibilidade de um anjo!

Me faz vibrar numa outra sintonia, acho que é por isso que gosto tanto de tú.

Brasilia está toda verdinha e com ar respirável, as chuvas começaram mais cedo e as cigarras não me deixam dormir até tarde.

É isso, este e-mailzinho continua depois que vc der o ar da graça.

Beijos Carlos.

Cau

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e é isso calanga bonita

antoniOcarlos


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Luz das estrelas
Laço do infinito
Gosto tanto dela assim
Rosa amarela
Voz de todo grito
Gosto tanto dela assim
Esse imenso desmedido amor
Vai além de seja o que for
Vai além de onde eu vou
Do que sou minha dor
Minha linha do Equador
Esse imenso desmedido amor
Vai além de seja o que for
Passa mais além do céu de Brasília
Traço do arquiteto
Gosto tanto dela assim
Gosto de filha
Música de preto
Gosto tanto dela assim
Essa desmesura de paixão
É loucura do coração
Minha Foz do Iguaçu
Polo sul, meu azul
Luz do sentimento nu
Esse imenso desmedido amor
Vai além de seja o que for
Vai além de onde eu vou
Do que sou minha dor
Minha linha do Equador
Mas é doce morrer neste mar
De lembrar e nunca esquecer
Se eu tivesse mais alma pra dar
Eu daria, isto pra mim é viver
Céu de Brasília, traço do arquiteto
Gosto tanto dela assim
Gosto de filha, música de preto
Gosto tanto dela assim
Essa desmesura de paixão
É loucura do coração
Minha Foz do Iguaçu, polo Sul
Meu azul, luz do sentimento blue
Esse imenso desmedido amor
Vai além de seja o que for
Vai além de onde eu for, do que sou
Minha dor, minha linha do Equador
Mas é doce morrer neste mar de lembrar
E nunca esquecer
Se eu tivesse mais alma pra dar
Eu daria, isto pra mim é viver

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