Me diga...

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Desencanto?

“... ninguém o pode magoar quando é ninguém.
Basta pôr de lado a sua mente para se tornar consciente do jogo cósmico.
Então será unicamente energia, e a energia está sempre aqui e agora, nunca deixa o aqui e agora.
Esta é uma possibilidade, se se tornar pura consciência.

Deixe cair o eu e torne-se consciente.
... deixai cair o eu, o ego, a mente, e seja.
Confiança, amor, brincadeira, admiração,
tudo isso desaparece quando você adquire muitos conhecimentos.

Você anda à procura da singularidade
e tem-na na sua mão.

Não precisa de procurar singularidade, você já é único.

Torne-se vulgar e será extraordinário.
Tente ser extraordinário e continuará a ser vulgar.

A menos que se dê a si próprio, isto é,
a menos que dê amor, não sabe o que é dar.

O amor terá em si um terrível impacto,
porque terá de passar por uma grande transformação
antes de poder recebê-lo.

Primeiro, terá de aceitar-se a si próprio
sem qualquer sentimento de culpa.

O amor significa intimidade,
o amor significa duas pessoas que se aproximam,
o amor significa dois corpos, mas uma só alma.

Não racionalize.
Vá às próprias raízes de cada problema.
Não tente encontrar desculpas, porque,
se encontra desculpas,
não consegue arrancar essas raízes.

Conhecendo-se a si próprio,
conhecerá toda a existência.
E o sabor e a fragrância da sua existência
dar-lhe-ão coragem para aprofundar
um bocadinho mais a existência dos outros.

Se a sua própria existência o fez tão ditoso...
é um anseio natural entrar nos mistérios dos animais,
mistérios das árvores, mistérios das estrelas.

E assim que conhecer a sua existência,
deixará de ter medo da morte.

Aqueles que se conheceram a si mesmos
sabem sem qualquer espécie de dúvida
que são seres eternos.
Morreram muitas vezes,
mas no entanto continuam vivos.

A morte e o nascimento
não passam de pequenos episódios
na grande peregrinação da alma.

O seu medo da morte
desaparece no momento exato
em que entra em contato consigo próprio.


mais OSHO prá você

1/2 beijo
eu
:)

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