segunda-feira, 7 de maio de 2007

Punhal de Prata



















"A maior pena que eu tenho,
punhal de prata,
não é de me ver morrendo,
mas de saber
quem me mata.

O que se desatou
num só momento,
não cabe no infinito,
e é fuga
e vento...

by Drummond



e foi isso MOÇA BONITA!!!


1/2 beijo sabor distância

cARLos

mai.................Oh!
2oo7

:)

2 comentários:

Unknown disse...

E o que desaba o vento carrega para o infinito, e o mesmo, se encarrega de espalhar suas sementes ao tempo certo...

1 beijo e uma sexta-feira cheia de sementes novas.

Cristina Almeida disse...

Este poema é de Cecília Meireles.